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Escrito por José Joaquim

NOTA 1- QUATRO VAGAS PARA SETE TIMES

* A Série C do Brasileiro teve a sua primeira fase encerrada no final da última semana, com sete times brigando por uma das quatro vagas da classificação para a fase seguinte.

A diferença do 7º colocado na tabela, o Náutico (que tem um jogo a menos), para o quarto é de três pontos, o que mostra de forma clara que está tudo embolado.

Com base nos retrospectos desses clubes, e na formatação da tabela a ser cumprida, fizemos uma previsão com chances de probabilidades para cada um.

FERROVIÁRIO- 92%,

SANTA CRUZ- 76%,

BOTAFOGO-PB- 75%,

NÁUTICO- 60%,

SAMPAIO CORREA- 52%,

CONFIANÇA- 25% e,

IMPERATRIZ- 13%.

Os percentuais mostram como será a luta até a última rodada, cabeça a cabeça.

NOTA 2- MAIS UM JOGADOR FLAGRADO EM EXAME ANTIDOPING NO BRASIL

* A falta de uma politica de acompanhamento nos clubes de futebol, tem permitido que alguns casos de uso de cocaína em atletas sejam detectados nos exames realizados.

Há pouco tivemos um caso com o atleta do São Paulo, Gonzalo Carnero, que testou positivo em um exame, e no dia de ontem foi a vez do goleiro Rodolfo, do Fluminense, que na verdade é reincidente.

O teste foi feito após a partida entre o Fluminense e Atlético Nacional, no dia 23 de maio, pela Copa Sul-Americana. Rodolfo ficou no banco de reservas, mas foi o escolhido para o exame.

Em 2012, quando esse defendia o Athletico Paranaense, foi suspenso por dois anos por uso de cocaína. Quando chegou ao tricolor carioca o goleiro afirmou que estava livre da droga desde 2014, quando a sua pena foi reduzida.

Estava tão ciente do seu erro, que deixou de lado a contra prova.

O Circo do Futebol Brasileiro deveria implantar um programa de acompanhamento aos atletas, principalmente aqueles que já foram punidos pelo uso de cocaína, ou de outras drogas.

Os clubes deveriam acompanha-los, com o está fazendo o São Bento com o lateral Roger, que está jogando há três meses sem nenhum problema.

A droga é destruidora mas existe cura contra o vício, e um acompanhamento correto poderia reduzir a sua penetração no futebol.

A cocaína se espalha no Brasil de tal forma que torna-se difícil de combatê-la nas fontes, e isso só poderá acontecer com o apoio da sociedade.

NOTA 3- OCUPAÇÃO DE 47,5% NA PRIMEIRA FASE DA COPA AMÉRICA

* Com alguns jogos apresentando prejuízos nos borderôs da Copa América, apesar das rendas milionárias, o torneio fechou a primeira fase com uma grotesca ocupação de 47,5%, e 570 mil lugares ociosos na soma de 18 partidas.

A renda bruta foi de quase R$ 111 milhões.

Se compararmos com as duas últimas edições desse torneio conforme dados da Espn-Brasil, foi um verdadeiro banho.

No Chile em 2015, a ocupação foi de 79,2%, após as 18 primeiras partidas (média de 21.847 de pagantes por jogo); nos Estados Unidos, em 2016, o índice foi de 58,8% (média de 41.094 pagantes por confronto).

Números Gerais da Primeira Fase

Lugares à disposição: 1.088.235

Lugares Vazios: 570.557

Lugares ocupados: 517.768.

Um vexame.

NOTA 4- MAGRÃO E A JUSTIÇA DO TRABALHO

* Um profissional do nível de Magrão jamais iria ingressar na Justiça contra o clube que defendeu com dignidade por 14 anos, se não tivesse salários atrasados, e o Fundo de Garantia para receber.

Só quem acredita no Lobo Mau engolindo a vovozinha, poderá absorver o que a diretoria do Sport está afirmando que não deve nada ao jogador.

Ninguém em seu estado normal iria cobrar débitos se esses não fossem reais.

Na verdade o goleiro cansou de ser humilhado em um banco de reservas, quando tudo poderia ter sido resolvido com um bom acordo entre as partes.

O Sport tem a obrigação de apresentar a documentação que escriturou o acordo realizado com Magrão para pagamento dos atrasados até o ano de 2020.

Enquanto esse não aparecer vamos dar o crédito ao jogador, que chegou a ter sete meses de atraso, mais de um ano sem o depósito do FGTS, e esperou uma solução que não chegou, e assim sendo teve que recorrer a Justiça do Trabalho para uma solução.

Por outro lado as declarações de Wanderson Lacerda sobre o assunto foram lamentáveis.

Nada mais, nada menos.

NOTA 5- VAR INTERVEIO EM 17 JOGOS DA COPA AMÉRICA

* O VAR é uma realidade, e aos poucos vai se ajustando e com isso resolvendo as duvidas de diversos lances.

Na Copa América foi uma presença em praticamente todas as partidas do torneio. Houve 17 intervenções em 18 jogos, com 15 mudanças de decisão com o uso da ferramenta.

De acordo com o Jornal Extra-RJ, foram gastos, em média, 1 minuto e 8 segundos por partida em checagem- o momento em que o árbitro leva a mão no ouvido e aguarda comunicação da sala do VAR- e 1 minuto e 17 segundos por revisão no vídeo.

Nos jogos do futebol brasileiro os tempos tem sido maiores, o que nos dá a impressão que não estão preparados. 

Na Copa América como a maioria dos atletas atuam na Europa, o nível de respeito às decisões dos árbitros, tiveram uma boa influencia no controle das partidas.

No Brasil só falta uma agressão física aos apitadores.

Escrito por José Joaquim

Quando ouvimos nos mais diversos programas esportivos de que os clubes estão iniciando a pré-temporada, no meio de uma temporada que começou em janeiro, ficamos convictos que vivemos em um país surreal, onde o rabo morde o cachorro, e os corruptos são blindados.  

Qual o país desse planeta que a pré-temporada é realizada em plena competição? O problema do Brasil é que esse vive à margem da história, quando marcha na sua contramão, no momento em que o mundo futebolístico está se adaptando a um único calendário e o futebol brasileiro continua como um caminhão que toma o trecho contrário de uma estrada e segue desviando dos outros veículos até colidir.

Não basta a grande perda da credibilidade desse esporte no Brasil, a manutenção do atual modelo afundou de vez a sua qualidade técnica, e com a insistência na sua permanência.

O ponto primordial para a melhora do futebol do Brasil, além de uma limpeza na cartolagem, é sem duvida a formatação de um novo calendário anual.

Será que os dirigentes não entenderam que um calendário unificado iria harmonizar as atividades esportivas, inclusive no sistema de transferências?

Será que não entenderam que o planejamento seria mais fácil, sem a assombração dos clubes perderem jogadores no meio do campeonato?

Será que esses não conseguiram vislumbrar que um calendário universal harmonizaria de forma lucida o período de férias, que seria entre a segunda quinzena de maio a segunda de junho, período chuvoso na maioria das regiões do Brasil?

Será que os ¨sábios¨ que fazem o Circo do Futebol, ainda não entenderam que um calendário único daria condições de uma melhor distribuição das datas para as competições, sem nenhum choque de interesses com 10 meses bem divididos, iniciando-se na primeira quinzena de agosto e encerrando-se na segunda do mês de maio, com todas competições sendo realizadas?

Será que não entenderam que esse modelo universal iria harmonizar a relação dos clubes com o time da Selecirco, desde que as grandes competições são realizadas entre o final de maio ao final de junho, período de férias, quando não perderiam os seus melhores jogadores?

Mais uma vez voltamos a debater esse assunto por conta do que ouvimos, e com a certeza de que será mais um artigo destinado ao vácuo, desde que a cartolagem não tem poder de mando e apenas são cumpridores das ordens emanadas pela dona dos direitos de transmissão.

Enquanto não houver uma transformação no modelo atual, iremos continuar na idade da pedra, e à margem da história.

Escrito por José Joaquim

O jornal Folha de São Paulo que já foi uma referência do jornalismo brasileiro tornou-se um clone da Tribuna da Imprensa da década de 60, comandada por Carlos Lacerda, jornalista e político dos mais importantes na época, que tinha uma pena sensacionalista.

A perseguição ao Ministro Sergio Moro com dados roubados e sem conteúdo, dá uma aparência de que existe uma vaca no poste. A cada publicação desse jornal cujas vendas caíram de forma vertiginosa, é mais um apoio ao ex-juiz federal que deu início ao combate contra a corrupção e mandou muitos poderosos para a cadeia.

Nunca na história das grandes corporações de mídia do Brasil, tivemos tanto enxugamento nos seus diversos quadros jornalísticos, em especial na imprensa escrita, que é a que vem sofrendo mais abalo na sua competição com as mídias sociais.

Os jornais europeus foram aqueles que mais evoluíram na busca de alternativas para os seus leitores, enquanto no Brasil poucos mudaram nas suas editorias, publicando matérias que já foram lidas por todos um dia antes pela internet, e algumas sensacionalistas.

Não somos jornalistas, mas temos a percepção de um leitor que não deseja a repetição da noticia, e sim o aprofundamento sobre a sua repercussão na sociedade. O que vale repetir algo um dia após o fato?

Na verdade esse ponto, que chamamos de mote, deveria servir para um debate maior na imprensa escrita, com a visão do que poderá acontecer no futuro do país, inclusive no futebol.

Um ponto que sempre temos destacado em algumas postagens é o da necessidade de um maior número de colunistas, formadores de opinião, com a capacidade de observarem que além das notícias existe um algo maior a ser discutido. São essas interpretações que motivam o debate e prendem o leitor.

Não foi acaso que todas as Revistas sobre esportes desapareceram do Brasil, por conta da ausência do novo em suas matérias que se reportavam a fatos que aconteceram por muito tempo atrás, quando na verdade essas poderiam ser analíticas e sobretudo discutindo temas importantes sobre os diversos segmentos do setor. A Sports Ilustrated é um bom exemplo nos Estados Unidos.

Os jornais que não se transformarem minguarão e morrerão, embora tenham muitos anos de vida, desde que a necessidade de mudanças é visível, pois não poderão continuar com uma linha editorial do repetindo o repetido por muitas vezes, um dia antes de suas edições.

O bom colunismo que deverá contar com pessoas sérias e sobretudo competentes, será sem duvida a peça de resistência dos veículos impressos brasileiros, e poderão evitar as suas mortes. 

Escrito por José Joaquim

NOTA 1- GRAMADOS GROTESCOS

* O público muito reduzido não é o único problema da Copa América, desde que as seleções que estão participando da  competição encontraram o seu grande vilão, os gramados que estão abrigando os jogos.

Os treinadores nas entrevistas coletivas reclamaram da falta de organização do Circo do Futebol para abrigar um evento internacional, e as referências eram sobre a grama.

O último a criticar foi nada mais nada menos do que Lionel Messi, que foi uma vitima do piso da Arena do Grêmio, quando errou um chute mandando a bola na arquibancada.

Obvio que tinha acontecido alguma coisa, desde que nunca vimos o melhor jogador do mundo ser protagonista de uma lambança como essa.

Ao observarmos esse lance, verificamos que a bola chegava tranquila em sua chuteira, mas um montinho traiçoeiro a fez pular, fazendo com que errasse o chute.

Depois do jogo esse afirmou que os gramados todos são ruins.

Uma vergonha para a entidade sede do evento, e mais ainda da Conmebol que não vistoriou os estádios.

São coisas do futebol brasileiro e de sua estranha cartolagem.

NOTA 2- OS PARCOS INVESTIMENTOS NO FUTEBOL FEMININO

* Segundo levantamento da Sports Value, a Conmebol é a segunda Confederação que menos investe em futebol feminino no mundo, ficando atrás mesmo da CAF, a entidade máxima do futebol africano, que sofre (ainda mais do que a América do Sul), com a falta de estrutura, corrupção e que sofreu uma intervenção da FIFA.

A UEFA lidera o ranking. Os europeus investiram 99,1 milhões de dólares no futebol feminino em 2018. A Ásia aparece com um abismo incrível em segundo lugar com investimentos de U$$ 22,1 milhões nesse mesmo ano.

Na sequencia aparece a Concacaf (US$ 20 milhões) e a África (US$ 11,6 milhões). Só depois vem a Conmebol com outro abismo muito impressionante (U$$ 2,5 milhões), seguida pela Oceania (OFC- US$ 1,4 milhões).

O Circo Brasileiro do Futebol pouco investe nesse segmento, e engana a todos com competições mequetrefes.

Os investimentos de patrocínios quase não existem, e a saga do futebol feminino continua no Brasil, sem nada que possa vislumbrar um bom futuro.

Quando se analisa tais dados, verificamos o porque da fraca participação dos três times representantes do Continente Sul-Americano, quando somente a Selecirco passou e ficou nas oitavas. Chile a Argentina foram eliminadas na primeira fase.

A França tem um pouco mais de 150 mil atletas femininas inscritas na Federação, a Alemanha tem 250 mil, enquanto no Brasil não chegam aos 10 mil.

A participação desse grupo que disputou a Copa do Mundo na França merece o nosso respeito, posto que o futebol feminino em nosso país é o patinho feio e pouco acolhido.

NOTA 3- TRÊS CLUBES BAIANOS NAS OITAVAS DA SÉRIE D

* No último domingo conhecemos as 16 equipes  classificadas para as oitavas de final da Série D.

Um fato que chamou a nossa atenção foi o da classificação de três clubes da Bahia: Fluminense de Feira, Juazeirense, e Jacuipense.

Os quatro clubes que chegarem as semifinais garantem a vaga na Série C de 2020.

O Pará colocou dois times, o São Raimundo e Bragantino.

Os demais estados a terem seus clubes disputando as oitavas, são: Amazonas (Manaus), Ceará (Floresta), Rio Grande do Norte (América), Sergipe (Itabaiana), Goiás (Iporá), São Paulo (Ituano), Espirito Santo (Vitória), Santa Catarina (Brusque), Rio de Janeiro (Boa Vista), Paraná (Cianorte) e Caxias (RS).

Por região o Nordeste é o que tem mais representantes (6), o Norte (3), Goiás (1), São Paulo (1), Espirito Santo (1), Santa Catarina (1), Rio de Janeiro (1), Paraná (1) e Rio Grande do Sul (1).

37,5% dos clubes são Nordestinos.

NOTA 4- FORTALEZA FOI O CLUBE DO BRASIL COM MAIOR CRESCIMENTO DE RECEITAS EM 2018

* Entre os 35 principais clubes do Brasil, o Fortaleza foi o que registrou o maior crescimento de receitas em 2018, obvio que se considerando a taxa percentual.

O levantamento é da Pluri Consultoria.

A receita do Fortaleza subiu 111% para 51,6 milhões, nível recorde da história do clube, acumulando fortes altas de 502% em 5 anos e 746% em 10 anos.

Um detalhe que foi muito destacado pela consultoria foi o da participação do torcedor com 72% do total das receitas, com arrecadações de sócios-torcedores, bilheteria, licenciamento, loterias, pay-per-view, etc. O índice é maior entre todos os clubes brasileiros.

As despesas registraram alta de 107%, para R$ 53,1 milhões, principalmente em função da alta de 146% nas despesas com o futebol, que subiu para 29,6 milhões, equivalente a 57% das receitas totais, nível superior aos 47% de 2017.

A tendência é de crescimento maior neste ano, já que o time está na Série A do Brasileiro. O Fortaleza tem uma excelente gestão.

Embora com receitas pequenas na relação com as dos maiores clubes, os percentuais apresentam resultados bem positivos.

NOTA 5- O PARAGUAI SEM JOGAR GANHOU A VAGA PERDIDA

* Os dois últimos jogos da fase de grupos da Copa América foram realizados na noite de ontem. Com um ótimo publico no Maracanã, Chile e Uruguai se defrontaram em uma partida muito truncada, com a equipe chilena melhor pelo menos nos 30 minutos da primeira fase, mas com poucas chances de gol.

Daí em diante começou o equilíbrio e terminou em 0x0.

No segundo tempo o Chile recuou para garantir o empate que lhe daria a primeira colocação. O time Celeste começou a pressionar e no final do jogo Cavani de cabeça fez o gol que deu a liderança ao seu time, fugindo da Colômbia nas oitavas de final.

No outro jogo o Japão empatou com o Equador por 1x1, com o VAR anulando um gol favorável ao time japonês, e por conta disso o Paraguai voltou da pedra do IML para jogar contra a Selecirco, enquanto os dois times que estiveram no gramado deram o adeus ao torneio.

Enquanto isso, pela Série C, o Imperatriz atropelou o Sampaio Correa por 3x0, tirando-o do G4, que caiu para a 5ª posição, e ao mesmo tempo derrubando o Náutico para o 7º lugar, sendo que esse tem um jogo a menos.

No outro jogo o Botafogo-PB derrotou o rival Treze por 4x2, voltando ao G4 no 3º lugar, com 15 pontos.

A Série C a cada rodada fica mais complicada.

Escrito por José Joaquim

NOTA 1- HAMILTON E O PALMEIRAS

* Lewis Hamilton e o Palmeiras são almas gêmeas.

O primeiro dispara nas pistas, e o segundo nos gramados do futebol.

A principal fórmula do automobilismo está perdendo a sua graça por conta da diferença da Mercedes para as escuderias rivais, e além disso conta com um fenômeno inglês chamado de Lewis Hamilton.

Na atual temporada a situação está cada vez mais fácil para o piloto, que está com a pista aberta para conquistar o sexto título mundial.

No dia de ontem passeou em Le Castellet, na França, e venceu sua quarta corrida  seguida de ponta a ponta. Largou na frente e chegou na frente sem a menor pressão. 

A Mercedes não tem concorrentes, voa nas pistas, enquanto as rivais não conseguem chegar perto. O segundo colocado foi também dessa equipe, Valteri Bottas.

A vitória deixou Hamilton com 187 pontos somados na classificação do Mundial de Pilotos, abrindo mais ainda a vantagem que tinha para o segundo (Bottas), que está com 151 pontos.

O terceiro está tão longe que não se consegue observar. Vettel tem 77 pontos atrás do líder.

Com a 79ª vitória na Fórmula 1, o piloto inglês ficou a apenas 12 de igualar o recorde de Michael Schumacher, fato esse que irá acontecer com pouco tempo.

O Palmeiras que está disparado na tabela do Brasileiro, é o nosso Hamilton nos gramados.

NOTA 2- O FENÔMENO DAS QUADRAS DE TÊNIS

* Enquanto o piloto inglês de Fórmula 1, Lewis Hamilton, se divertia na pista, o suíço Roger Federer na mesma manhã numa quadra de tênis colocou na prateleira mais um troféu.

É um fenômeno desse esporte.

O tenista brilhou mais uma vez na quadra, e conquistou na manhã deste domingo, o título do ATP 500 de Halle na Alemanha, evento sobre a grama antes de Wimbledon.

Com apenas 1h23 minutos, o suíço atropelou o belga David Goffin, por 2 sets a O. Foi o décimo título de Federer nesse evento.

Esta é a sua 102ª conquista nesta que foi sua 15ª decisão. Ele está a sete de igualar o recorde do americano Jimmy Connors, o maior vencedor de títulos do esporte.

Nessa temporada Federer emplacou a terceira conquista, e na grama agora são 19 títulos.

Um outro fenômeno nos esportes, e é como o vinho: Quanto mais velho melhor.

NOTA 3- A SELEÇÃO FEMININA FOI ALÉM DO SEU LIMITE

* Obvio que as esperanças existiam de parte da torcida brasileira de uma vitória perante a forte seleção feminina da França, mas tal fato não aconteceu.

As diferenças são gritantes, desde que o futebol feminino no Brasil vive de esmolas e com pouca atenção da entidade que o dirige no país, como também das federações estaduais.

O Campeonato Brasileiro serve apenas para uma enganação, desde que a maioria dos times não jogariam um torneio de pelada.

Há anos que o segmento feminino é o patinho feio, e só existe uma animação quando de uma Copa do Mundo. As promessas aparecem e logo depois são esquecidas.

A Selecirco feminina mesmo jogando contra um adversário superior, mostrou dignidade e com a vontade superando a técnica. Lutou de igual contra um time tetracampeão europeu, com um campeonato forte, e teve chances de ganhar na prorrogação.

O desejo de ganhar sobrepujou as diferenças, e a equipe deixa a competição de cabeça erguida e com o dever cumprido.

A seleção tem que ser renovada, mas para que isso aconteça torna-se necessário que seja criada  para dirigir o setor uma Entidade Nacional, ou uma Liga forte que possa projetar um futuro melhor para essa modalidade.

Na dependência do Circo irá continuar apenas no eu acredito, e nada mais.

Mais uma Copa perdida e nada de novo acontece.

Lamentável.

NOTA 4- EM UM JOGO FRACO A ARGENTINA PASSOU DE FASE NA COPA AMÉRICA

* Com Messi carregando o time nas costas, a seleção da Argentina sofreu para vencer o fraco time do Catar.

Nos três minutos iniciais abriu o marcador, e só o ampliou no final do jogo quando o adversário tinha perdido várias chances de empate.

Há muito tempo que não víamos uma seleção portenha tão fraca, desorganizada e com poucos jogadores de qualidade.

O jogo foi de baixo nível e quem o salvou na verdade foi Messi com algumas participações brilhantes.

Trata-se de um time de um homem só, e que pelo que vimos jogar poderá ficar nas oitavas de final, posto que não mostrou nos três jogos realizados algo perecido com um bom futebol.

Não tem defesa, não tem o meio de campo, e o ataque tem como destaque o dono do time, Lionel Messi.

Aguero que deveria ser a referência não tem jogado nada, embora tenha feito um belo gol na partida de ontem.

No outro jogo a Colômbia derrotou o Paraguai por 1x0, e finalizou a fase na liderança do seu grupo.

NOTA 5- MAIS UM TIME DE PERNAMBUCO FOI PARA A HIBERNAÇÃO

* Como já era esperado, o falecido futebol de Pernambuco no dia de ontem teve o seu quarto time da Série D encaminhado para uma serra de Paulista para a hibernação.

O América-PE foi derrotado por 2x0 pelo América-RN, e deu adeus a competição na sua segunda fase.

Pobre futebol pernambucano com os seus clubes vivendo como ursos polares.

Pela Série C tivemos um resultado que não foi bom para o Náutico por conta da vitória do Confiança por 1x0 sobre o líder da tabela, o Ferroviário.

Com esse resultado o time sergipano assumiu provisoriamente a quarta posição na classificação, com 14 pontos, mas poderá ser superado pelo Botafogo-PB que joga hoje contra o Treze.

O Confiança  entrou na briga pelo G4.