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Escrito por José Joaquim

O futebol brasileiro vive de momentos de vacas magras, e outros de vacas gordas, ou seja não existe uma estabilidade. Um ano fica rico, no outro miserável.

Retornamos com muita ênfase a história de José do Egito e o sonho do Faraó, com referencia às sete vacas magras e às sete vacas gordas, que aprendemos nas bancas escolares, e que já foi objeto de vários filmes.

Perguntado pelo Faraó o que representava esse sonho, José afirmou que as sete vacas gordas representavam sete anos de bonança que viria para a terra do Egito, enquanto as sete vacas magras representavam sete anos de fome e miséria.

O Faraó então pediu a sua ajuda, entregando-lhe a governança do país, transformou-se no primeiro planejador da história, quando passou os sete anos de plena fartura preparando a nação para os sete anos de escassez que viriam a seguir.

Se os nossos dirigentes conhecessem essa história, o exemplo de José poderia ter sido seguido, quando planejou a longo prazo, para que as vacas magras não tivessem reflexo no Egito.

Planejamento é a maior tarefa de um bom gestor, no momento que é preparada a organização e estruturação de uma determinada meta.

O Egito tinha muitos sábios, mas esses não conseguiram interpretar aquilo que o sonho do Faraó transmitiu, e José com a sua sabedoria o soube fazê-lo, e conseguiu através do seu planejamento evitar uma tragédia.  

Sem duvidas um bom exemplo para os cartolas brasileiros, que hoje choram como carpideiras o que acontece com seus clubes, quando atrasam os salários, não quitam os seus compromissos, com a Justiça sempre batendo às suas portas, desde que não fizeram as reservas de alimentos que José organizou com o seu planejamento, salvando o povo egípcio das mazelas dos sete anos.

Para o futebol brasileiro os sete anos de vacas magras começaram em 2014, e chegará até 2021, desde que não vislumbramos nenhuma mensagem positiva para que os males sejam extirpados, já que não existe entre nossos cartolas nenhum planejador como José do Egito.

A Bíblia no seu livro Gênesis nos ensina algo tão importante, que não foi enxergado pelos que fazem o futebol brasileiro.

Como gostamos de planejamento, somos seguidores de José.

Comentários   

0 #2 RE: O FUTEBOL PRECISA DE UM JOSÉ DO EGITOCELIO LEITE 09-08-2018 16:31
JJ: O artigo aproveitou muito bem a história de José do Egito trazendo-a para o futebol brasileiro. A falta de planejamento levou esse esporte ao fundo do poço. O seu texto está perfeito.
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0 #1 Faraós ou Fariseus?Beto Castro 09-08-2018 11:07
O problema dos Faraós do eixo do golpe é que os rios Paraíba do Sul e Tietê, de onde eles tiravam as suas colheitas e o papiro estão muito poluídos. Mais grave ainda é que os criadores de vacas gordas e leiteiras são Josés muito teimosos e só pensam em pixulecos. Zé Calabreza, Zé das Vacas, Zé das Medalhas e Zé das Cortesões foram banidos por associação para o crime, enquanto que Zé das Placas somente arrecadava pixulecos para distribuir com ZéZéZézé. Então, Zé Bode Rouco, Zé Kalígula, Zé Pixu, Zé do Tubinho, Zé dos Legumes, todos egípcios da gema, sempre foram contra qualquer tipo de planejamento, pois é na bagunça que as lavanderias funcionam sem livro caixa. Depois, da influência nefasta de Zé que Fura exerceu no futebol da Brasíria Teimosa, as pulgas, os sapos, os gafanhotos, os ratos num total de sete pragas, nunca mais deixaram as vacas magras em paz. O resultado é que os ursos da Caatinga Ressequida, da Floresta Chuvosa Engessada, do "Serrado do Pó de Serra" e dos Laçadores da Fronteiro passam 9 meses do ano dormindo em suas cavernas lotadas com lagartixas caladas. Neste covil da pedra lascada nem o filho de José dá jeito. Até Chiquinho do São Lorenzo, representante do crucificado aqui na Terra tem se pronunciado contra a prisão do Messias da Pedra Furada, mas o Rei dos Fariseus de Lambreta só pensa em prender todo mundo que não seja tucano. Com a invasão dos novos faraós ao Palácio de Karnak em Menphis pela dinastia dos marumitas do gato angorá, no planalto das malas recheadas, as 70 novas pragas assadas tomaram conta, de vez, dos cunhões dos capas pretas. Já há até escassez de Neocid e Baygon no mercado. Então, Zé do Blog vai acabar desistindo do planejamento e das estatísticas e irá se dedicar a sua marcenaria e fábrica de mesas ovaladas.
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