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Escrito por José Joaquim

O Palmeiras tinha direito de receber R$ 18 milhões pelo título de vice-campeão do Brasileirão, mas só entrou nos seus cofres R$ 10 milhões por conta de penhoras da Justiça do Trabalho em diversas questões com atletas que deixaram o clube.

Como o alviverde de São Paulo são inúmeros os clubes brasileiros que vivem nessa situação. Quando analisamos os balanços que são publicados, um item chama a nossa atenção e que está relacionado aos custos trabalhistas.

Tal fato reflete muito bem a ausência de um bom planejamento para a temporada futebolística, em que tudo é feito de forma aleatória em um pedaço de papel que eles chamam de orçamento.

A preparação de um orçamento básico para servir de orientação não é procedido. São necessárias as contratações, e essas chegam aos montes, e na sua maioria sem analises, e de forma açodada.

Vinte e quatro treinadores foram demitidos ou deixaram os clubes no Brasileirão da temporada que foi encerrada, e isso reflete muito bem uma anormalidade no sistema gerencial.

Existe um enigma indecifrável e que está relacionado à vinda de jogadores para os clubes. São indicados por quem? Se levantaram o seu currículo, as suas ultimas atividades? Se analisaram quantas vezes estiveram contundidos e fora dos campos? A sua vida pessoal no extracampo? 

Para os técnicos, a necessidade maior está relacionada ao seu perfil, e se esse se encaixa no projeto do clube.

Quantas vezes um clube começa um estadual com um time, e verifica que os jogadores não deram resultados positivos. Manda embora. Um avião que sai lotado.

Os gastos foram bem elevados sem o devido retorno na relação custo/benefício.

Começa tudo de novo, novas contratações, no mesmo modelo e sistema. Empresários e fitas de vídeos.

Haja dinheiro.

Um clube organizado e bem planejado jamais teria um modelo como esse.

Muitos dirigentes de clubes são empresários, e não devem proceder assim em suas empresas, como fazem com esses, pois com contratações fora dos padrões, os lucros serão abalados e os seus bolsos sentirão.

O clube torna-se uma casa sem dono, e os prejuízos ficam por conta do destino. Nas empresas seguem manuais de contratações, que não se impressiona com DVDs  dos candidatos e sim a valorização do conjunto de seus atributos.

Na realidade tem que ser visualizado o profissional que se deseja contratar, não o empresário que o representa, ou então as possíveis tachinhas, que chamam hoje de pixulecos.

Os clubes são entidades publicas com milhões de consumidores, e merecem ser tratados como tal.

Não podemos mais aceitar que os seus recursos sejam jogados pela janela, por conta da ausência de um planejamento sério. Hoje não pensam em seus futuros, e o resultado final estamos vivenciando. 

Finalizamos com uma pergunta: Por que os responsáveis por tais contratações não pagam os prejuízos causados às suas agremiações?

Isso seria a cobrança da responsabilidade de como dirigir.

Comentários   

0 #1 O paraiso dos pródigosBeto Castro 27-12-2017 11:30
No dia em que as lavanderias tiverem planejamento, a água terá valor e haverá escassez de varais e grampos pegadores. Esta rede de lavagens foi criada pelos califas, sultões, emires e paxás do camelódromo exatamente para sujar as roupas e os turbantes brancos com merda de camelo. A moeda do califado é o pixuleco e o Pixu substituído pelo Leco é o modelo dos Tuaregs das caravanas. Quando mais mercadorias falsificadas e roubadas venderem os mascates, mas as contas dos clientes torcedores não param de crescer. A ordem é zero transparência e milhares de cadernetas de vendas superfaturadas. Os doze chacais ficam com tudo, os propagandistas cuidam das placas e os contrabandistas de animais silvestres exigem convocações dos seus bichos pernas de paus. Cada exposição de animais de corte, da corte e para a corte, exige milhares de caminhões lotados de bois e vacas para a engorda e posterior abate. O sistema de negociação é o apanágio do Planejaumento, da negociata e da jogatina de jogar dinheiro fora. Quando mais animais degolados por ano, mas os carrascos da guilhotina ganham por fora. Agora, os turcos começaram a chantagear os governadores nas suas tramoias de lava rápido com o intuito de levar o maior número de brasileiros para a última moradia de rua e o cemitério do Cairo. Haverá um jornal, uma rádio e uma TV com milhares de narradores, mesários redondos, comentaristas e locutores de pistas, principalmente comediantes em pé nas ruas da cracolândia sem aposentadoria dormindo em cada marquise da cidade, cachimbando coca com bicarbonato e assaltando os transeuntes ou defendo com unhas e dentes a miséria de seus avós. Essa turma é mesmo de Zé das Placas e da Buzarca, Casá, Casá, Casá! O Mundo acabará numa Tsunami Marumita Mansurada Perondina com milhões de lagartixas marinhas, lagartos, camaleões e bichos de cômodo temerários numa Rixa sobre a terra, seguindo-se de milhares de maremotos, terremotos, vulcões em fúria, caída de meteoros e milhões de matusaléns intermitentes terceirizados temporários morrendo de fome nas tendas da imigração. Nem reunindo todas as polícias do mundo, os funcionários sem salários em greve serão capazes de prender tantos coiotes. Os bancos dos magnatas imortais comercializarão os segundos, os minutos, as horas, os dias, os meses e os anos. Quem não puder abastecer os pulsos digitais cairá morto na hora no preço do Amanhã. Tchau! Buff!
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